Belo Horizonte tem nove regionais e você pode aprender sobre todas elas sem sair de casa!

O belo-horizontino costuma dizer que BH é um ovo. Se você parar para pensar que a cidade é grande, mas que ao começar a conversar com uma pessoa, rapidamente você percebe que vocês tem amigos em comum, esse ditado popular faz todo sentido, né?

Mas a verdade é que para além dos encontros entre pessoas, a nossa cidade é muito grande e tem 9 regionais. Dá para acreditar?

O Barreiro, por exemplo, é uma região que pouca gente fala, mas que é mais antiga que a própria cidade. Acredite se quiser.

Então hoje vou te apresentar as nove regiões da cidade, de acordo com a divisão oficial da Prefeitura:

  • Barreiro
  • Centro-Sul
  • Leste
  • Nordeste
  • Noroeste
  • Norte
  • Oeste
  • Pampulha
  • Venda Nova

Vale mencionar que a região é a união de vários bairros. Na região leste, por exemplo, temos o Alto Vera Cruz, Baleia, Boa Vista, Casa Branca, Esplanada, Colégio Batista, Floresta, Horto, Granja de Freitas, Instituto Agronômico, Nova Vista, Jonas Veiga, Novo São Lucas, Paraíso, Pompeia, Sagrada Família, Santa Inês, Santa Efigênia, Santa Tereza, São Lucas, São Geraldo, Saudade, Taquaril e Vera Cruz.

Se você quiser conhecer mais sobre a cidade onde mora, eu tenho uma dica: acesse o site do Arquivo Público de Belo Horizonte e baixe os livros que eles fizeram sobre cada uma das regionais.

O download é gratuito e os arquivos em PDF são lindos. Os livros são para criança, então a linguagem é infantil, mas as informações históricas são muito relevantes, sabe?

Sendo honesta, as histórias que mais me interessam são as histórias das pessoas. Eu gosto de ouvir o que elas contam e pensar se é verdade, mentira ou apenas um olhar de morador. Porém, é claro que saber dados históricos oficiais é muito relevante para entendermos a cidade e o desenvolvimento dela. 

Caso você tenha interesse é possível ir até o Arquivo Público que eles tem edições impressas. Como o lançamento da coleção foi no ano de 2011, não existem muitas edições disponíveis para distribuição, mas para pesquisa elas está lá. E quem sabe você dá sorte de encontrar alguma para levar para casa?

O arquivo público fica na R. Itambé, 227 – Floresta.

Beijos, Isabela

Deixe uma resposta

Rolar para cima